o que faria?
se fosse sua
se fosse minha
eu guardaria
eu a daria
para nós dois
aquela lua
naquele dia
sábado, 28 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
Para mim: há tempos não me vejo. Não converso comigo. Não convivo comigo. Não me pergunto algo. Não me revelo algo. Não me dedico a mim. Não sei de mim. Andei me ocupando de outros. Estou cansada. Sinto-me exausta. Esgotada. Hoje, eu entendi. Não preciso mostrar o meu melhor. Aliás, não preciso me mostrar. Então, até logo. Eu vou já. Vou me rever por ai. Trocar uma idéia.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Inutil Paisagem (por Elis Regina)
Composição: Tom Jobim/Aloysio de Oliveira
Mas pra que
Pra que tanto céu
Pra que tanto mar,
Pra que
De que serve esta onda que quebra
E o vento da tarde
De que serve a tarde
Inútil paisagem
Pode ser
Que não venhas mais
Que não voltes nunca mais
De que servem as flores que nascem
Pelo caminho
Se o meu caminho
Sozinho é nada
É nada
É nada
Composição: Tom Jobim/Aloysio de Oliveira
Mas pra que
Pra que tanto céu
Pra que tanto mar,
Pra que
De que serve esta onda que quebra
E o vento da tarde
De que serve a tarde
Inútil paisagem
Pode ser
Que não venhas mais
Que não voltes nunca mais
De que servem as flores que nascem
Pelo caminho
Se o meu caminho
Sozinho é nada
É nada
É nada
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
ê vida,
a do pipoqueiro
é uma verdadeira graça
foi pra rua cedinho
na labuta o dia inteiro
lá vai ele, domingo à noite,
o danado do pipoqueiro
levando o seu carrinho
na paulicéia desregulada
olha ele, no meio da praça
quem quer pipoca? quem quer?
é um real, é baratinho
lá vai o pobre coitado ali
subindo outra ladeira
devagarzinho
olha o homem da pipoca
que pelas ruas passa
empurrando o seu carrinho
hoje é seu dia de sorte
enquanto isso, um cidadão
dirige velozmente sua máquina,
na contramão,
lá vem o louco, sem atenção,
bateu no pipoqueiro
que confusão!
para um lado,
voaram as pipocas,
para o outro, óleo e botijão
o vidro estilhaça
o carrinho amassa
o povo se junta
e alguém pergunta
de quem é a culpa?
uns gritaram,
é do bêbado
outros dizem,
é da cachaça
há quem ouse,
é do pipoqueiro
do pipoqueiro?
o trabalhador brasileiro
estava ali vivo, tremendo
ficou parado, atônito
agradeceu a Deus
por muito pouco
com muita sorte
salvou-se da desgraça
a do pipoqueiro
é uma verdadeira graça
foi pra rua cedinho
na labuta o dia inteiro
lá vai ele, domingo à noite,
o danado do pipoqueiro
levando o seu carrinho
na paulicéia desregulada
olha ele, no meio da praça
quem quer pipoca? quem quer?
é um real, é baratinho
lá vai o pobre coitado ali
subindo outra ladeira
devagarzinho
olha o homem da pipoca
que pelas ruas passa
empurrando o seu carrinho
hoje é seu dia de sorte
enquanto isso, um cidadão
dirige velozmente sua máquina,
na contramão,
lá vem o louco, sem atenção,
bateu no pipoqueiro
que confusão!
para um lado,
voaram as pipocas,
para o outro, óleo e botijão
o vidro estilhaça
o carrinho amassa
o povo se junta
e alguém pergunta
de quem é a culpa?
uns gritaram,
é do bêbado
outros dizem,
é da cachaça
há quem ouse,
é do pipoqueiro
do pipoqueiro?
o trabalhador brasileiro
estava ali vivo, tremendo
ficou parado, atônito
agradeceu a Deus
por muito pouco
com muita sorte
salvou-se da desgraça
sábado, 25 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
quando criança, nas tardes mais ociosas, costumava juntar um monte de goiabas lá de casa, pois tínhamos uma goiabeira, além de alguns manguitos da vizinha e colocava tudo para vender no muro. depois de lavadas, claro. vendia também a água do filtro de barro em sacos de sacolé com um nozinho na ponta. era água gelada, pois colocava no isopor. aproveitava a boa localização da casa, estrategicamente na ladeira, para faturar em cima daqueles cansados e sedentos cidadãos que por ali passavam. até conseguia uns trocados, mas mal me lembro como os gastava. era tudo brincadeira. isso não durou muito. hoje, mudou muita coisa. a goiabeira morreu. as mangueiras da vizinha foram arrancadas pela nova proprietária da casa. não moro mais lá. não gosto mais de manga. não gosto mais de goiaba. aliás, não suporto ambas.
quarta-feira, 4 de março de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
domingo, 4 de janeiro de 2009
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