sexta-feira, 30 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Duzentos e dois. Não sou de fazer promessas. Costumo ter pendências demais na vida para simplesmente inventar mais uma. Mas, pela força da emoção e da esperança, hoje resolvi abrir uma exceção. Diria inclusive que esse não é um pedido em benefício próprio. Aliás, é por mim sim. Só que não é exclusivamente. É também por pelo menos mais um milhão e meio de pessoas com um desejo comum. A conquista. Não falo de um número redondo. Serão exatos 202 os dias de sacrifício pelo bem de todos. Digo, todos os rubro-negros. Melhor, só os pernambucanos. Em duas semanas, meu time pode ser campeão. Se for mesmo, a partir da data da consagração, só brindarei então na passagem do ano. Decreto aqui a abstinência alcoólica até 31 de dezembro de 2008, em caso de vitória do Leão. Se não der, vou beber para esquecer. Pelo Sport nada? Tudo.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
O Tarot Semestral virtual(*) me falou: nos próximos meses, você não terá a menor autorização interna para ficar "viajando demais na maionese". Sua alma se direcionará para a realidade prática da existência.
Se não posso "viajar", o que vou escrever por essas bandas?
(*) Para quem nem lê horóscopo em jornal, Tarot Semestral na internet é muita vontade, heim?
Se não posso "viajar", o que vou escrever por essas bandas?
(*) Para quem nem lê horóscopo em jornal, Tarot Semestral na internet é muita vontade, heim?
segunda-feira, 19 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
(Futuros Amantes, Chico Buarque)
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
(Futuros Amantes, Chico Buarque)
quinta-feira, 15 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
Na 5ª série, a professora fazia questão de repetir todo o santo dia. Falava em alto e bom tom: senta direito, menina.Mas não. Ela só fazia o que queria. Sentava-se como bem entendia. E, era um jeito peculiar. As pernas estavam sempre cruzadas para cima. Quase em posição de lótus. Aliás, era assim não. Ainda costuma ser. Até hoje cedo. Quando ouviu a voz grave da dor. E, a cada pontada, ecoa um grito bastante familiar: senta direito, menina.
domingo, 11 de maio de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
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