sexta-feira, 3 de outubro de 2008

braços ausentes
dos seus laços
sentem o frio
e um vazio
assim imenso
bebem o tempo
comem sua falta

2 comentários:

Pipo disse...

De saudade se afogam os amantes.
Entre as vagas, bravios, vão buscar
Um limite de fôlego e sorte.
Morrem lindos, a não respirar.

Anônimo disse...

Saudade como dizia o poeta é rosa cheirando a espinho. Dos teus versos emanam carinhos, intensidade de um peito sensível e forte.

Abraço, até breve,

R.Vinicius