A cadeira (*)
A cadeira de balanço,
ao fundo da sala,
escanteada e vazia,
não balança mais,
não range mais,
não me dá alegria,
se um dia teve vida,
hoje é só poeira,
melancolia,
morte e tristeza,
sombria.
(* saudades do meu avó e sua cadeira de balanço)
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Um comentário:
Adorei, Mil.
Saudade, né.
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