Aqui, nesta terra, o sol costuma me chamar quase sempre. E a danada da lua, que é tão vaidosa, morre de ciúmes. Vai e me aparece de vez em quando. Do jeito que bem entende. Só para exigir a minha atenção. Mas hoje é diferente. A lua foi ignorada. Sou pelo sol. Mesmo que seja assim. Passageiro.
2 comentários:
Sempre vou pra onde tem sol.
Eu fui, querida. Havia a falta em mim...
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